Empregados da Caixa estão Vermelhos de Raiva com a intenção de Temer privatizar a Caixa
18/10/2017
Com muita raiva e indignação, hoje, quarta-feira, 18 de outubro, o Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (Seeb/MT), os empregados da Caixa de todo o país, junto com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro da CUT (Contraf-CUT), a Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Centro Norte – FETEC-CUT/CN e a Central Única dos Trabalhadores de Mato Grosso realizaram mais um Dia Nacional de Luta em Defesa da Caixa 100% Pública, se mobilizaram para demonstrar o quanto estão ''''''''''''''''vermelhos de raiva'''''''''''''''' com o governo Temer que quer privatizar a Caixa Federal.
“Motivos não faltam para que os empregados da Caixa fiquem “vermelhos de raiva” e indignados com as investidas do Governo Temer que quer acabar com os bancos públicos. Aos poucos, este Governo está desmontando a Caixa: precarizando o atendimento, as condições de trabalho e reduzindo a importância da CAIXA 100% Pública, para entregar o patrimônio público os interesses do sistema financeiro”, frisou o presidente do Seeb/MT, Clodoaldo Barbosa, alertando a população para o fim dos bancos públicos.
O empregado da Caixa e diretor do SEEB/MT, Luiz Edwiges, a Caixa é o maior banco público com função social, por isso representa parte da solução para o Brasil enfrentar a crise. “Fortalecer a Caixa é na prática investir no desenvolvimento urbano e em programas sociais. É garantir programas de habitação, como o Minha Casa Minha Vida, de projetos de melhorias urbanas de infraestrutura como saneamento e em programas com o Financiamento de Bolsas de Estudos. Esse ataque a Caixa é um ataque aos povo brasileiro mais necessitados", explicou.
A Caixa já chegou a ter 101 mil empregados, hoje, após os Programas de Desligamento Voluntário Extraordinário (PDVE) não passa de 93 mil. “Além da redução do quadro de pessoal, que gera sobrecarga de trabalho e adoecimento, a direção do banco está impondo, de forma unilateral, sem nenhum dialogo com os empregados, várias medidas que mexem com postos de trabalho e retiram direitos dos trabalhadores”, destaca o secretário de finanças do Seeb/mt e presidente da Associações do Pessoal da Caixa de Mato Grosso (Apcef/ MT), John Gordon.
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